O grande problema é que se tem notado um grande aumento de casos de falsas denúncias que levam, inclusive a prisão de pessoas inocentes, única e exclusivamente pela ocorrência de qualquer tipo de desacerto ou término na relação.
De acordo com a psicóloga forense Glícia Barbosa de Mattos Brasil, 80% das denúncias são falsas, mencionando aqui a registros de abuso infantil em situações de acusação de alienação parental e briga pela guarda de crianças.
Fato é que a lei que visa proteção, em mãos erradas pode causar grande impacto na vida de um acusado indevidamente, ocasionando a mácula de sua ficha criminal até mesmo uma prisão indevida.
Trata-se de uma determinação judicial com o fim de proteger a vítima situação de violência doméstica, familiar ou na relação de afeto, conforme necessidade identificada caso a caso. Tal requerimento pode ser feito já no atendimento policial ou em juízo. Assim, conforme o art. 22 da Lei Maria da Penha, o juiz ou juíza poderá determinar:
Trata-se de uma determinação judicial com o fim de proteger a vítima situação de violência doméstica, familiar ou na relação de afeto, conforme necessidade identificada caso a caso.
Tal requerimento pode ser feito já no atendimento policial ou em juízo. Assim, conforme o art. 22 da Lei Maria da Penha, o juiz ou juíza poderá determinar:
A proibição ou restrição do uso de arma por parte do agressor.
O afastamento do agressor da casa.
A proibição do agressor de se aproximar da mulher agredida.
A restrição ou suspensão de visitas aos dependentes menores.
A obrigatoriedade da prestação de alimentos provisórios.
A restituição de bens indevidamente subtraídos pelo agressor.
A proibição de venda ou aluguel de imóvel da família sem autorização judicial.
O depósito de valores correspondentes aos danos causados pelo agressor etc.
Como toda legislação, a Lei Maria da penha é repleta de procedimentos específicos que devem ser observados a fim de garantir a elucidação da realidade, evitando assim uma condenação injusta.
O exercício da defesa tem maior grau de êxito quando realizado em todas as fases processuais e investigativas, cabendo ao advogado junto ao acusado traçar a melhor estratégia defensiva e diligências a serem tomadas para comprovar sua linha argumentativa.
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